terça-feira, 27 de outubro de 2015

I E-Doc: Debate Online

Olá Pesso@LL.
I E-Doc: Debate Online: O evento já começou! (não se assuste, mas é um pouco de verdade!) Nós adoramos o gosto e o cheiro do presencial e por isso mesmo q...
Vamos tecer esse debate online na página do Google+ do evento https://plus.google.com/u/0/events/cdid8afb72p89fm892eviulvn14
Ciberabraços,

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

'Conversa de Pesquisador' no ProPEd

Olá Pesso@LL,

"O GPDOC, Grupo de Pesquisa Docência e Cibercultura, convida professores e pesquisadores para o primeiro "Conversa de Pesquisador" de 2015-2. Este encontro acontecerá amanhã dia 24 de agosto, na sala 12050, das 14:00 às 16:00 na Faculdade de Educação da UERJ, 12 andar. Nosso convidado é o professor dr. António Maneira da Universidade da Beira Interior (PT). Ela atua na Licenciatura e Mestrado de Design de Multimédia -https://ubi.academia.edu/AntónioManeira.
Tema da conferência: "Narrativas digitais em hipervídeo"
Cada vez mais as narrativas que nos interessam são narrativas digitais. Trocamos mensagens no celular, partilhamos notícias online, acompanhamos séries ou jogamos no tablet ou nas redes socias. Venha conhecer um projeto que explorou estes novos contextos usando hipervídeo semântico com alunos na sala de aula."

terça-feira, 28 de abril de 2015

Minecraft & Aprendizagem

Olá Pessoal@LL,
Iniciamos o Workshop Minecraft & Aprendizagem na #JOVAED 2015. O Hangout está disponível no site e em nossa comunidade aqui no FB.
O evento é online, gratuito e está aberto a todos.
Agradeço a todos. Ciberabraços,
http://alicecosta.wix.com/minecrafataprendiz#!inicio/mainPage

sábado, 14 de abril de 2012

Laboratório de Informática Educativa - Práticas e Oficinas de uma Orientadora Tecnológica: Webconferência : vídeo animação (slides, vídeos e ...

Laboratório de Informática Educativa - Práticas e Oficinas de uma Orientadora Tecnológica: Webconferência : vídeo animação (slides, vídeos e ...: Oficina de Vídeo Animação on Prezi Link do canal:  http://www.livestream.com/oficinas_infoedu2 Link de uma atividade concreta apresent...

Webconferência de vídeo animação do GPDOC - O que foi realizado!



Para quem está acompanhando nossa Webconferência no canal do Livestream http://www.livestream.com/oficinas_infoedu2. Pelo twitter, facebook e na própria interface do Livestream. A proposta do GPDOC, vamos continuar a trocar aqui no blog.


Diferentes interfaces foram apresentadas como possibilidades para produção de vídeos. Partimos com uma proposta simples usando Power point para criar animação, depois usamos diferentes programas e interfaces: 


Criar Mangás (Personagens de histórias em quadrinhos Japonês)
http://www.faceyourmanga.com/


Para criar animação com bonecos de palitinho
http://www.baixaki.com.br/download/pivot-stickfigure-animator.htm


Iniciamos apresentação colocando a proposta da webconferência no Prezi
http://prezi.com/


Também para apresentação, porém com diferencial. Mantem as animações que foram criadas no power point. http://www.slideboom.com


Gimp para criar gifs, para criação e edição de imagens.


http://www.baixaki.com.br/download/the-gimp.htm




No JOVAED – Jornada Virtual ABED de Educação a Distância  de 212 teremos novas e diferentes proposta  priorizando a interatividade e autoria.http://joaomattar.com/blog/2012/02/20/jovaed-2012-novidades/


Obrigada pela participação de todos continuem conosco em outras redes do grupo. 

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Webconferência : vídeo animação

Nosso grupo de estudos (GPDOC), mais especificamente os integrantes que são tutores do CEDERJ na disciplina Informática na Educação,  na tentativa de trazer ao aluno da graduação à distancia experiências significativas para sua formação, fará uma oficina por webconferência. 
Como nossos alunos terão como tarefa (avaliação à distancia) a produção de um vídeo, decidimos ousar com uma oficina on line que visa mostrar que é possível fazer com poucos recursos e da  potencialidade de uma atividade como essa.
O endereço é http://www.livestream.com/oficinas_infoedu2.
Data: 14 de abril de 2012
Horário: a partir das 10hs

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

sábado, 1 de outubro de 2011

Professores, o que são Recursos Educacionais Abertos e como eles funcionam? - VI Encuentro Internacional EducaRed 2011

Professores, o que são Recursos Educacionais Abertos e como eles funcionam? - VI Encuentro Internacional EducaRed 2011: "Professores, o que são Recursos Educacionais Abertos e como eles funcionam?"

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Simpósio Internacional: Educação, cultura, e recursos abertos » Recursos Abertos

Simpósio Internacional: Educação, cultura, e recursos abertos » Recursos Abertos:

Simpósio Internacional
Educação, cultura e recursos abertos:
Compartilhando conhecimentos através de fronteiras

27 e 28 de Outubro, 2011
Auditório da Faculdade de Ciências Médicas (FCM)
UNICAMP

Transmissão Ao Vivo
#edaberta2011 | twitter/identi.ca: edaberta

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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Na ocasião, será lançada a Coleção Ensinar e Aprender no mundo digital, primeiro material produzido pelo Cenpec em CC

Cenpec promove debate sobre REA

No próximo dia 20 de setembro, o Cenpec realizará o encontro Recursos Educacionais Abertos: a educação no mundo digital, que irá promover um debate sobre o impacto da proposta dos REA (recursos educacionais abertos) na área da educação, abordando questões como democratização do acesso ao conhecimento e valorização da autoria do professor.
O evento, que acontece no Cenpec em parceria com a Fundação Vanzolini, é gratuito e interessados em participar podem se inscrever nesse link.

O evento contará também com transmissão ao vivo pela internet no dia 20 de setembro, das 17h00 às 19h30 por meio do site do Cenpec e da Fundação Vanzolini. As pessoas poderão participar enviando questões pelo twitter (http://twitter.com/cenpec) ou pelo e-mail cenpec@cenpec.org.br

Serviço:
Encontro Recursos Educacionais Abertos: a educação no mundo digital
Data: dia 20, das 17h às 19h30
Local: Auditório do Cenpec (R. Minas Gerais, 228, Consolação, São Paulo/SP)
Inscrições: clique aqui


domingo, 26 de junho de 2011

Méa Online: Vejam no Youtube nossa Série "Cibercultura: o que ...

Méa Online: Vejam no Youtube nossa Série "Cibercultura: o que ...: "Olá pessoal! Vejam no Youtube nossa Série 'Cibercultura: o que muda na Educação'. Programa TV Escola. A série é muito rica e conta com a p..."

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Por uma materialidade dos softwares sociais

Neste contexto, se anuncia um olhar invertido, sob a óptica da disseminação da informação e outras possibilidades de construção do conhecimento, ou seja, qualquer pessoa “a partir de sua própria vivência e não a partir da vivência privilegiada de outrem” (MARTINS, 2002 apud ABREU JR., 2005) tem a possibilidade de interagir no/com o ciberespaço (meio e mediador) produzindo outras formas de pensar e construir conhecimento.
Sob essa “voz” (relato) do “homem ordinário” (CERTAU, 2008) ou “homem comum” (ALVES, 2011) reflito também com Santos e Riccio (2011, p. 1) a ressignificação do termo autonomia em espaçoatempos de cibercultura quando afirmam:
Ao contrário, a autonomia aqui é entendida, com base nas concepções de Castoriadis (2000) e Freire (2006), como uma troca com o outro, numa busca coletiva de assunção de si mesmo como autor e como sujeito crítico capaz não só de compreender o mundo, mas também de transformá-lo, visando também a autoria do outro, num processo de retroalimetação constante e sem fim, de colaborações e autorias.
Ao habitar este ciberespaço na perspectiva de um “homem comum” compartilho este “não lugar” que “testemunha as condições de inventividade e originalidade” (CERTAU, 2008) das mobilizações que ocorrem via microblog Twitter, Facebook, e-mails entre outros softwares sociais a exemplo dos casos apresentados no site http://www.inovadoresespm.com.br/2011/03/a-era-da-transparencia-mobilizacoes-de-uma-geracao-conectada/ dos Inovadores ESPM (Figura 1). Nesta página a manchete selecionada trouxe um artigo sobre as possibilidades de conexões que cada vez mais conseguimos reinventar com o uso dos softwares digitais, provocando a disseminação das informações e a mobilização de diferentes segmentos da sociedade, ou seja, àqueles
conectados tem a oportunidade de refletir e discutir coletivamente sobre vários assuntos tornados públicos; o estímulo a cidadania através da adoção da transparência, do respeito à democracia e o exercício da administração pública colaborativa.

Figura 1: site dos Inovadores ESPM.
Este “homem comum” se torna real na figura de homens e mulheres, crianças, jovens, adultos e idosos que buscam, produzem, discutem informações e conhecimentos. Como no exemplo, desta mensagem na interface do microblog Twitter da figura 2, onde um internauta busca informações sobre o ocorrido numa escola pública no município do Rio de Janeiro. Importante notar que viver esse fenômeno da cibercultura implica em estar aberto para o bem ou para mal, trazidos na citação de Maffesoli (1998) num parágrafo acima, pois o planejamento e a articulação deste caso verídico ocorreram na fração do espaçotempo do ciberespaço, em sites, jogos, blogs e também no espaço físico do bairro, da escola, nas salas de aula.
Figura 2: um post do Twitter.

Observando um dos links da mensagem do internauta conseguimos compreender as “práticas linguísticas cotidianas (e o espaço de suas táticas)” (CERTAU, 2008, p. 81) que são capazes de revelar uma circunscrição “informacional navegável (ciberespaço)” e “provocar a imersão tanto mais profunda, quanto mais o espaço é capaz de envolver o usuário tridimensionalmente” (SANTAELLA, 2004, p. 45-46).
Figura 3: Blog do Mauricio Stycer.

Desta forma, a linguagem hipermídia (SANTAELLA, 2004) funciona como o meio que viabiliza, ou “instrumentos mediadores, nas ideias de Vygotsky (2008), que estão alinhadas com as de Lévy (2004) quando este afirma que as tecnologias intelectuais apoiadas pelo ciberespaço ampliam, exteriorizam e alteram muitas funções cognitivas humanas como: a memória (bancos de dados e hipertextos), a imaginação (simulações), a percepção (ambientes interativos e imersivos) e os raciocínios (inteligência artificial)” (COSTA e MARINS, 2011).
Neste “não lugar” que se move com a sutileza do ciberespaço em Certau (2008, p. 183) compreenderemos a mobilidade dessa memória que se altera de acordo com os enunciados (percursos) emergentes num discurso (verbalizado, sonhado ou andado) que segue a organização de um conjunto circunstancial.
Alguns usos do Twitter
Na busca do Twitter digitei a palavra escola numa aventura de ver os comentários relacionados. De fato, alunos revelavam o quanto se sentiam excluídos do que acontecia no mundo dentro dos muros da escola. Nesta primeira tweet (comentário publicado no Twitter)
de Smile_Restart (figura 4), a autora nos trouxe em seu texto um hipertexto inusitado de um site http://tumblr.com/xue28ni5wm. Neste site, vimos o perfil de outra jovem que apresentava seus hobbys e sua falta de prazer na escola, vinculada para seus interlocutores com a criação de hiper-sintaxes (SANTAELLA, 2005) pertencentes a linguagem hipermidiática, onde a animação, o vídeo, a foto, texto, hipertexto, formas em multi-luz-cor, sombras, se manifestam permitindo ao leitor imersivo uma interação propositada ou aventurosa com ela, cooperando na sua realização.
Figura 4: Conversa de estudantes no Twitter.

Nas arquiteturas líquidas da hipermídia (MARCOS NOVAK, 1993 apud SANTAELLA, 2005), tanto a autora do site (figuras 5 e 6) como a autora do tweet (figura 4), uma das co-autoras da primeira, através de um "roteiro multilinear, multi-sequencial, multi-sígnico (palavras, imagens, textos, documentos, sons, ruídos, músicas, vídeo) e labiríntico" construído interativamente com outros internautas fizeram emergir as reflexões de alunos sejam em relação as práticas escolares ou pelos seus anseios em encontrar pares às suas ideias.
Figura 5: Site citado na conversa dos estudantes.


Figura 6: Site citado na conversa dos estudantes.

Tudo isto foi tão orquestrado passando pela resignificação de dois conceitos, o da mobilização de grupos escolares, de fato saindo dos limites das avenidas, condições de transporte, sensibilização de seus pares através das telecomunicações (telefone, satélites, cabo), do texto escrito (livros, periódicos científicos, jornais, revistas), do audiovisual (televisão, vídeo, cinema) e da informática (computadores e programas informáticos) para que todas essas interlocuções acontecessem em maior potência pelas hipermídias, reconhecida como uma nova linguagem em busca de si mesma como se referiu Santaella (2005) em seus estudos sobre as matrizes da linguagem e pensamento. No que tange a sua essência interativa e dialógica em outros contextos educacionais vimos que a estrutura linguística ultrapassa as fronteiras da geografia física e do idioma sendo constituindo uma possível rede de relacionamento social que logo se inseriu ou acolheu a tantas outras pelo mundo afora para expressar uma realidade local.
O segundo conceito foi o de espaçotempo sob a perspectiva dos alunos que mobilizaram seus pares sobre o que acontece de interessante fora dos muros da escola. Neste momento, proponho uma reflexão sobre o conteúdo apresentado nos materiais didáticos impressos, que transitavam entre os conhecimentos locais e o globais sendo projetados para o mundo globalizado em fração de segundos (SANTOS, B. 1997) com acontecimentos de dentro e fora do ciberespaço alterando (CERTAU, 2008), atualizando (LÉVY, 1996) a memória e os sentidos humanos, através da linguagem hipermidiática que o "desloca de seus contextos, fragmentando e desestruturando as referências semânticas e históricas em que seus sentidos se conectavam" (SANTAELLA, 2005, p. 391).
Desta forma, os usos que essa geração digital, que não precisou ficar presa ao desktop, enquanto sua mente estava em movimento, nos traz a partir da mobilidade dos notebooks, netbooks, tablets, celulares entre outras hipermídias outros processos cognitivos, devido a variada ordem de estímulos neurológicos ao qual estão suscetíveis o tempo todo. Nos tweets da figura 7 esta interatividade foi discutida pelas internautas.
Figura 7: A interatividade presente na vida dos nativos digitais.
Vamos continuar nossa conversa com suas reflexões sobre essas construções acima e outras que você pode socializar por aqui?

segunda-feira, 21 de março de 2011

Conectivismo etc e tal

Fotografia: Alice Maria Costa


Alice Maria Costa (1)

   Conectivismo e o estudo do cotidiano escolar e social no século XXI implicam a resignificação dos processos de ensino e aprendizagem mediados pelas hipermídias que significa "a integração sem suturas de dados, textos, imagens de todas as espécies e sons dentro de um único ambiente de informação digital (FELDMAN, 1995 apud SANTAELLA, 2008:48)." Neste sentido, uma investigação sobre conectivismo implica o estudo do cotidiano social em seus arranjos ciberculturais no pós modernismo. E ainda em dialogar com educadores que de forma emergente, devido a sua formação humana ter sido determinada pelas tecnologias de sua época, ou seja, por sua condição de imigrante digital precisam co-criar situações de aprendizagem que utilizem o potencial destas tecnologias digitais.
Pensando nesta problemática da aprendizagem com/no/em ambientes online iniciei uma conversa sobre como Pesquisar nos/dos/com os cotidianos das escolas (ALVES, 2008) implica em vivenciar situações de aprendizagem na minha relação com o outro. Segundo (DOWNES & SIEMENS, 2008), "at its heart, connectivism is the thesis that knowledge is distributed across a network of connections, and therefore that learning consist of the ability to construct and traverse those networks". Para tal, as ideias conexionistas que surgiram na década de 1940 trouxeram o sentido que múltiplos elementos associados de forma totalmente aleatória passam qualificar as sinapses (conexões) que nos fazem imergir num oceano espontâneo e efêmero (SANTAELLA, 2008; PESCE: 2004; FERRAÇO, 2008). Neste contexto, posso afirmar que a construção do conhecimento pode ser entendida, sobretudo como um ato social em contraponto com a aprendizagem cartesiana de acordo com os estudos realizados por Brown & Adler (2007).
Para a pesquisadora Santaella (2004:34) a capacidade humana de pensar e de se relacionar no pós modernismo sofreu total influência da forma e mobilidade de contato com a linguagem externa (verbal escrita, verbal imagética, audiovisual etc) conseguintemente ocorreram mudanças substanciais nas relações sociais e profissionais, assim como modificou a nossa "sensibilidade corporal, física e mental", cabe elucidar que tal processo tem relação direta com o repertório das 'tecnologias mudas', em referência ao conhecimento que aprendemos, devido ao uso constante  sem o determinismo do momento e do lugar, a exemplo da linguagem. Estas alterações das estruturas cerebrais, integração explícita de ideias e de conceitos (e da relação entre estes) e a ligação à realidade social externa são algumas das ideias centrais da teoria do conectivismo, segundo
Para referenciar as modificações ocorridas desde a Idade Média aos dias atuais Santaella (2004) diferencia três tipos de leitores:
      [...] o leitor contemplativo, meditativo da idade pré-industrial, o leitor da era do livro impresso e da imagem expositiva, fixa. Esse tipo de leitor nasce no Renascimento e perdura hegemonicamente até meados do século XIX. O segundo é o leitor do mundo em movimento, dinâmico, mundo híbrido, de misturas sígnicas, um leitor que é filho da Revolução Industrial e do aparecimento dos grandes centros urbanos: o homem na multidão. Esse leitor, que nasce com a explosão do jornal e com o universo reprodutivo da fotografia e do cinema, atravessa não só a era industrial, mas mantém suas características básicas quando se dá o advento da revolução eletrônica, era do apogeu da televisão. O terceiro tipo de leitor é aquele que começa a emergir nos novos espaços incorpóreos da virtualidade (SANTAELLA, 2004:19).
Com estas associações e modificações contínuas da distribuição e vinculação das informações pelos softwares sociais, o conceito de rede social assume uma nova potência, o conhecimento vem sendo apreendido num tempo-espaço alternativo a escola, de forma contínua e não linear, as aprendizagens se dão colaborativa e cooperativamente, este fato nos remete a zona de desenvolvimento proximal (ZPD) (VYGOTSKY, 1994) que mantêm as trocas de informações mais significativas delegando o conhecimento secundário a "half-life of knowledge", ao intervalo de tempo necessário que o torna obsoleto. Este movimento de partilha tempestiva nos leva a uma desordem entrópica (PRIGOGINE, 1994 apud FERRAÇO, 2008) propicia a reestruturação básica das teorias de aprendizagem que não satisfazem as novas condições da aprendizagem mediadas por computadores conectados à internet e dos usos dos softwares sociais.
Agora, convido a você meu interlocutor a refletir comigo uma pedagogia para além das aprendizagens por experiência (STEPHENSON, não datado) e da pedagogia da auto-organização (ROCHA, 1998; BALANDIER, 1996), onde pessoas e instituições estão conectadas. Siemens (2005:4) diz que "connectivism is the integration of principles explored by chaos, network, and complexity and self-organization theories."
Acrescenta os princípios do conectivismo:
·                     Learning and knowledge rests in diversity of opinions.
·                     Learning is a process of connecting specialized nodes or information sources.
·                     Learning may reside in non-human appliances.
·                     Capacity to know more is more critical than what is currently known
·                     Nurturing and maintaining connections is needed to facilitate continual learning.
·                     Ability to see connections between fields, ideas, and concepts is a core skill.
·                     Currency (accurate, up-to-date knowledge) is the intent of all connectivist learning activities.
·                     Decision-making is itself a learning process. Choosing what to learn and the meaning of incoming information is seen through the lens of a shifting reality. While there is a right answer now, it may be wrong tomorrow due to alterations in the information climate affecting the decision (SIEMENS, 2005:5).
Como pensar num trabalho pedagógico conectado a estes princípios e noções do conectivismo?


Referências:

FERRAÇO, Carlos Eduardo. Currículos e conhecimentos em redes: as artes de dizer e escrever sobre a arte de fazer. In: ALVES, Nilda. GARCIA, Regina Leite. O Sentido da Escola. 5ª ed. Petrópolis: DP et Alii, 2008.

PEDRO, Neuza. Connectivism. DE-FCUL, Fundamentos e Metodologias de E-learning. Janeiro, 2009. Disponível em: . Acesso em: 20 mar. 2011.


Santaella, Lúcia. Navegar no ciberespaço: o perfil cognitivo do leitor imersivo. São Paulo: Paulus, 2004. - (Comunicação).
SIEMENS, George. Connectivism: A Learning Theory for the Digital Age. In: International Technology Et Distance Learning. Table of Contents – January 2005. Vol 2. No. 1. Disponível em: . Acesso em: 18 jan. 2011.


WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Pós-modernidade. 2011. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%B3s-modernidade#P.C3.B3s-Modernismo. Acesso em: 20 mar. 2011.

Webfotografia:

COSTA, Alice Maria. Avatar Marie Grafta no Janjii's Dreamland. Disponível em: Metaverso Second Life na Janjii's Dreamland. Acesso em: 20 mar. 2011.

Nota: (1) Participante voluntária do Grupo de Pesquisa Docência na Cibercultura - GPDOC.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Notícias sobre o facebook

VASCONCELOS, N. Autor de livro sobre a rede social defende Zuckerberg nos litígios contra seus ex-colegas. Disponível em: http://oglobo.globo.com/tecnologia/mat/2011/01/30/autor-de-livro-sobre-rede-social-defende-zuckerberg-nos-litigios-contra-seus-ex-colegas-923644230.asp Acesso em: 31 jan. 2011

JABOR, A. Facebook, o bem e o mal. Disponível em: http://www.megadebate.com.br/2011/02/facebook-o-bem-e-o-mal.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+MegaDebate+(Mega+Debate) Acesso em: 03 fev. 2011

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Cibercultura nos cotidianos: Como usar a Tecnologia?

     Seja nas telonas dos cinemas ou telinhas, dos Ipads, smartphone, etc, a cibercultura invade as mídias. Outro dia o programa Mais Você apresentou a matéria: Como utilizar a tecnologia sem que ela se torne um vício? Onde o  professor Rafael Zarem, fez apontamentos sobre sua pesquisa, mesclados a reportagem do programa realizada  nos meios urbanos a respeito dos usos das tecnologias nos cotidianos. Dois pontos que me chamaram atenção, o primeiro: Todos os entrevistados responderam que de fato há necessidade, desejo de estarem conectados, informados e em comunicação com/sobre o mundo. Porém nem  o professor evidenciou que possivelmente as mudanças nessa forma de  estar imerso  se dão por meio advindos da web 2.0 e sites de rede social. Parecia transmitir para nós espectadores que o diferencial ou viciante, era o suporte tecnológico. Quantas transformações já ocorreram desde a primeira fase da internet? O que é um computador sem internet nos dias atuais? Mudaram as tecnologias, as relações socioculturais, socioeconômicas, sociopolíticas,  atuação no ciberespaço e primordialmente nós mudamos.

  O segundo ponto  destacado são  as  mudanças de comportamento e trabalho, abordadas pelo professor. Onde a ênfase está no desgaste causado pela alta exposição e a  necessidade de respostas imediatas.  Realmente estamos pressionados, até o Google quer o nosso número de celular, além de já estarmos com a vida  (de certa forma) no ciberespaço. Mundo volátil, mas tem contribuições positivas, por exemplo, no ensinoaprendizagem com os AVAs. Especificamente nas interfaces dos sites de rede social (pesquisas do GPDOC- que investiga os fenômenos sociotécnicos e culturais mediados pelas tecnologias digitais,etc.), um bom desenho didático  permite a reciprocidade de saberes  entre alunos e professores, exigindo de ambos principalmente a co-criação, uma educação pautada na interatividade, outra lógica de mundo.
  
Talvez o ciberespaço e as tecnologias sejam uma questão de ponto de vista, que as vezes converge e em outros momentos não vemos, produzimos ou queremos a mesma coisa ou temos a mesma opinião, assim como essa imagem. Considero que o trabalho de pesquisa, como professor colocou esta no início e terá futuras grandes contribuições para todos nós.